Às vezes sou leve brisa,
outras tempestade, tufão
deslizo por ondas, delícias
corajosas liberdades aprecio
Vigilância de egos, perdão
E volteio sobre sonhos
Fantasias
Flutuando nos ares
Qual folha erguendo-se do chão
Amor que a ódio reage!
Quisera eu toda a beleza
Viajar em quimeras remidas
Apagar da vida as tristezas
E florescer... cada vez mais
Entre meu corpo e a natureza
Deixar fluir a raridade de ser
Sentir, amar, viver
Tudo
o mais que preciso
crer!
Crer em mim, sem termos ou ais
Joice Furtado - 29/03/2012
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